AGENDAMENTOS - COMO FUNCIONA A TRILHA

Orientações para a visita ao Parque:
- a trilha ecológica é uma aula diferenciada no qual exige o mesmo silêncio e atenção dos alunos;
- os animais que estão no Parque não são domesticados, qualquer barulho diferente os mesmos não nos contemplam com sua visita durante a trilha, se fazendo necessário o silêncio durante trajeto;
- os professores das escolas ou o coordenador do grupo ficará responsável por manter o silêncio e a ordem dos seus alunos;
- os acompanhantes dos grupos, seja ele coordenador, professor, pais ou afins, deverão participar da trilha por não possuirmos local apropriado para a espera do término da visita;
- durante o trajeto é PROIBIDO o consumo de qualquer alimento e tampouco jogar lixo no lixão, apenas líquidos são permitidos;
- o grupo deverá andar sempre junto, não podendo se afastar dos demais;
- após o trajeto, os alunos se encaminharão para um local apropriado para o lanche, no qual os alunos deverão trazer alimentos os mais saudáveis possíveis, evitando a produção de lixos, então recomendamos sanduíches naturais, frutas e sucos. Caso seja gerado lixo, a escola deverá levar o lixo consigo;
- recomendamos o uso de calças compridas e sapatos fechados para evitar qualquer eventualidade com animais peçonhentos.

Dúvidas e agendamentos: 5330280778 falar com
Jeferson LLano

quarta-feira, 24 de setembro de 2008


A Engenheira Agrônoma Débora Salies Plastina (foto), representante da Fundação Tupahue no Município de Rio Grande, encontra-se em plena execução do "Projeto Escola Criança Feliz, 40 Anos Lançando Sementes - 1968/2008", de sua autoria. Em uma de suas fases o Projeto prevê a revitalização da Praça Camaquã, localizada no Balneário Cassino (foto). Ali foram plantadas em 23.09.2008, por 19 alunos empolgadíssimose sob a supervisão de Débora, duas figueiras nativas da espécie Ficus organensis - árvore símbolo da FUNDAHUE - produzidas no Parque Escola da Fundação Tupahue, em Pelotas. Na ocasião, além desses espécimes, foram plantadas algumas mudas de pinheiros e aroeiras nativas. A FUNDAHUE agradece sua Representante no Município de Rio Grande pela oportunidade de apoiar este importante Projeto cujo lema é: "Nosso compromisso é com a criança e a natureza".

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Escola Antonio Joaquim Dias



Participação dos alunos do grupo de educação ambiental da Escola Antonio Joaquim Dias, coordenados pela Prof.ª Tatiane Pacheco Fernandes, no momento em que plantavam uma figueira nativa da espécie Ficus organensis, úm dos símbolos da FUNDAHUE. É a segunda vez que esta Escola participa dos Projetos desenvolvidos no Parque Escola Fundação Tupahue.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Colégio Gonzaga



À tarde foi a vez das 4as. séries do Colégio Gonzaga. Sob a coordenação da professora Daniela Brião. Os alunos percorreram as trilhas e participaram da atividade com muita atenção, sem deixar de lado as brincadeiras e alegria. Também deixaram sua lembrança para o Parque, plantando uma figueira nativa da espécie Ficus organensis, árvore símbolo da FUNDAHUE.

3as. séries da Escola Jacob Brod no Sala Verde



Olha aí a criançada! As turmas percorreram o Parque no maior entusiasmo: interagiram, perguntaram e brincaram, aprendendo com a natureza. Para marcar sua passagem pelo Parque Escola, plantaram uma muda de figueira nativa, s'mbolo da FUNDAHUE. Acompanharam as atividades as professoras Rosane Almeida, Silvia Helena Ávila, Maria Auxiliadora, Clair Feijó, a Coordenadora Pedagógica Valéria Conforti Mendes e a Diretora Léia Arnold.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Olha aí criançada!

Essa é a turma da Fundação Tupahue: Zé Quero-Quero, Léo e Tuco
Vai aí uma dica de um site bem legal:

Léo

Léo é o personagem que vai apresentar os projetos da Fundação Tupahue, fazendo-se presente nos materiais educativos confeccionados e distribuídos.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

FUNDAÇÃO GAIA - Curso de Educação Ambiental


Curso de Educação Ambiental da Fundação Gaia
"Educação Ambiental: Construindo a Cultura da Paz"
Módulo 3: Aprendendo com a Natureza
de 20 a 21 de setembro - Inscrições até 17 de setembro
Informações:
Fundação Gaia
Rua Jacinto Gomes, 39 - Bairro Santana
Porto Alegre - Rio Grande do Sul - BR
fone/fax: 51-3330-3567 / 51-3331-3105
http://www.fgaia.org.br - email: sede@fgaia.org.br

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Chove chuva!


Nas últimas semanas o projeto Sala Verde teve a maioria de suas atividades no Parque canceladas devido às chuvas torrenciais que têm caído em Pelotas. Esta semana foi a vez da Escola Antonio Joaquim Dias ter sua visita cancelada por causa das condições do clima. A trilha, que ocorreria na tarde de ontem, foi transferida para a sexta-feira da semana que vem, dia 19/09, pois a previsão era de chuvas intensas para a quarta-feira. No fim das contas a chuva acabou vindo só hoje! Mas o tempo não foi perdido e aproveitamos a tarde de 21°C - temperatura agradável para o inverno gaúcho - para participar das atividades do "Conhecer para Preservar".

Expectativa para as atividades do projeto "Conhecer para preservar - Praça Cel. Pedro Osório"

Hoje à tarde um grupo bem entusiasmado se reuniu na Praça Cel. Pedro Osório. A equipe do Projeto "Conhecer para preservar - Praça Cel. Pedro Osório" esteve percorrendo os gomos da área verde, conversando e esclarecendo as dúvidas que ainda restam na identificação das espécies arbóreas. As estagiárias do projeto, acadêmicas de Biologia da UCPel Ellen Nunes e Cinthia Espinosa, receberam o auxílio técnico da Botânica Profª. Maria Antonieta Decio da Costa e do Agrônomo Paulo Ricardo Faraco, coordenador técnico do projeto. Acompanharam o trabalho os estagiários do laboratório de Botânica da UCPel, a Ecóloga Anelise Gomes e o Presidente da Fundação Tupahue Amilton Moreira.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Mais jogos legais



Para a criançada "O jogo da reciclagem"

Programa "Entrevista" com Roberto Costa

Na última quarta-feira estivemos participando do programa de entrevistas comandado pelo radialista Roberto Costa. Estivemos no ar pela Rádio Universidade durante aproximadamente uma hora apresentando a Fundação Tupahue aos ouvintes da rádio. Tivemos a oportunidade de divulgar os projetos e conversar sobre questões que envolvem a gestão do ambiente urbano e a educação sócio-ambiental no município.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Audiência Pública apresenta uma solução para pneus descartados


Ontem estivemos presentes à Audiência Pública promovida pela Câmara Municipal de Vereadores de Pelotas para apresentação do "Projeto Ecoduto - Solução ambiental e inclusão social". O Ecoduto trata-se de um sistema inovador, reconhecido nacionalmente como alternativa sustentável e viável para os problemas ambientais e de saneamento existentes na maioria dos municípios brasileiros.
A idéia é tão simples que chega a ser difícil de acreditar: pneus usados prensados que viram tubulações!
E a invenção é daqui mesmo. O responsável é o amigo e parceiro da Tupahue Arquiteto Fernando Caetano.

Confira informações detalhadas nos links:
http://www.ecoduto.com.br/




http://www.al.rs.gov.br/com/comissa.asp?id_comissao=7&id_tipocomissao=5&id_comitem=not&id_materia=205256




http://www.famurs.com.br/003/00301009.asp?ttCD_CHAVE=97585

http://www.intelog.net/site/default.asp?TroncoID=907492&SecaoID=508074&SubsecaoID=715548&Template=../artigosnoticias/user_exibir.asp&ID=151926&Titulo=Pneu%20%E9%20transformado%20em%20ecoduto

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Vida nova no Parque


Na semana passada recebemos com alegria novos habitantes do Parque Escola. As pequeninas são filhotinhos recém chegados da espécie Trachemys dorbignii, conhecida como tigre-d´água ou tartaruguinha de aquário. É comum no sul do Brasil e por ser encontrada em grande quantidade nos mais diversos locais é facilmente capturada e vendida ilegalmente.
Estas aí foram surpreendidas no momento em que davam seus primeiros passos fora do ninho.
A desova desta espécie ocorre principalmente nos meses de novembro e dezembro, mas outras desovas podem ocorrer fora desse período. As fêmeas põem um número aproximado de dez ovos e o "ritual" leva em torno de duas horas. A taxa de predação natural desta espécie é alta. Não é raro encontrar um predador - que pode ser o zurrilho, o lagarto ou o carcará - aguardando a fêmea terminar a postura. Por vezes, o predador espanta a fêmea antes mesmo do fechamento da cova. E a coitadinha está tão cansada que nem reage. Ou através do faro, os predadores detectam os ninhos e escavam para se alimentar dos ovos. Quando os ninhos permanecem intactos, as bichinhas ainda podem ser degustadas no momento em que saem da cova. Quando sobrevivem buscam o corpo d´água mais próximo e lá ainda têm que buscar abrigo de outros predadores como os peixes e as aves aquáticas.
As tartarugas, ao contrário de nós que somos considerados uma espécie "restrategista", são espécies "K estrategistas". Nós produzimos um número limitado de descententes de cada vez, por um período longo de gestação e temos um cuidado parental extremo: nossos filhotes dependem de nós por um tempo considerável e habitualmente vivemos em famílias. Estes bichinhos produzem um grande número de descendentes, que nascem sozinhos e prontinhos para a vida. E assim têm que se virar para não dançar! E olha que elas custam tanto quanto nós para virarem adultas. E ainda podem chegar a uma idade de 250 anos!
Essas são as duas estratégias de permanência das espécies e assim se dá a evolução. Os mais fortes sobrevivem, se adaptam e evoluem através dos tempos.
Dessa forma, frágeis e expostas aos mais diversos perigos, as bichinas já estão na Terra há 150 milhões de anos. São muito mais antigas que nós - que estamos aqui há apenas 3 milhões de anos e já nos achamos os donos do pedaço!