sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Praça Cel. Pedro Osório
Fundação Tupahue declarada de Utilidade Pública
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
E. E. E. F. Monsenhor Queirós
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Reunião COMPAM
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Ambientalistas Educadores
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
II Módulo de capacitação do projeto Sala Verde
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Encontro de capacitação
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Jardim Sensorial de Inclusão
PARQUE ESCOLA FUNDAÇÃO TUPAHUE
Educação ambiental não formal
De acordo com o Censo Demográfico de 2000, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, 24,6 milhões de brasileiros, ou seja, 14,5% da população, possuem algum tipo de deficiência no Brasil. Dessas 24,6 milhões de pessoas, 48,1% têm deficiência visual.
As pessoas que convivem com algum tipo de deficiência ou incapacidade estão sujeitas ao distanciamento da realidade e, neste contexto, um Jardim Sensorial de Inclusão – assim o chamaremos neste projeto – possui a função de retomar os sentidos perdidos, avivando a percepção adormecida, tornando-a real novamente, estimulando, além dos sentidos clássicos - visão, audição, olfato, gustação e tato - a própria percepção e o equilíbrio, sentidos integradores, mas esquecidos.
Nas primeiras décadas do século vinte, os profissionais da área da saúde começaram a se preocupar em desenvolver ambientes funcionais, reflexos de uma nova visão científica e tecnológica. Nos anos que se seguiram, muitos ambientes foram desenvolvidos e considerados eficientes para a reabilitação. Hoje se sabe que eles eram na verdade estressantes e inadequados, pois não supriam as necessidades emocionais e psicológicas dos pacientes. Surgiu então a necessidade de se criar locais de trabalho que, além de funcionais, proporcionam ao paciente um ambiente mais tranqüilo e o suporte psicológico necessário para lidar com suas limitações. Foram assim criados os primeiros jardins terapêuticos. A diversidade, a constante renovação e a multisensorialidade oferecida por esses espaços levam os pacientes, crianças, adolescentes e adultos a uma busca constante de novas interações, estimulando o desenvolvimento físico, mental e espiritual.
Planejados para despertar todos os sentidos do corpo, não só a visão, os chamados jardins sensoriais estão ganhando um número cada vez maior de adeptos no mundo. Eles começaram a ser construídos nos Estados Unidos e na Europa no final dos anos 90 para o lazer de deficientes visuais. Mas a idéia de tocar, cheirar e ouvir a natureza vem seduzindo um público variado. Hoje várias cidades européias e norte-americanas já contam com seus jardins sensoriais.
“Nós, que temos visão, tendemos a perceber tudo através dos olhos e perdemos os outros sentidos; não lembramos, por exemplo, que as plantas podem ter uma textura agradável ao tato, além de um bom aroma", comenta a paisagista norte-americana Eileen Hastings, que criou, em 1998, o pequeno jardim das sensações da cidade de Fort Wright, em Kentucky, nos EUA, um dos primeiros de que se tem notícia. A paisagista concebeu o jardim pensando inicialmente nas necessidades de deficientes visuais e pessoas em cadeiras de roda. Escolheu plantas sem espinhos e agradáveis ao tato e construiu um muro de cerca de 1 m de altura sobre o qual colocou uma grande variedade de flores e ervas para que as pessoas em cadeiras de roda, que não podem se abaixar ou se erguer, também conseguissem olhá-las de perto e tocá-las.
Projetados principalmente para pessoas com deficiência visual, mas também destinados a todos os que buscam um maior contato com a natureza através das sensações, estes ambientes de inclusão permitem aos portadores de necessidades especiais conhecerem, experimentarem e sentirem o meio que os circunda.
"Durante muito tempo, subestimamos a importância dos jardins como fonte de estímulo e repouso para pessoas com demência. Sabemos, agora, que elas respondem muito bem a estímulos sensoriais. O aroma de plantas e ervas ajuda a acalmar e a despertar lembranças", diz Jane Gilliard, diretora do centro de estudos sobre demência da Universidade de Bristol, no Reino Unido.
O enfermeiro Chris Rowlands, que acaba de inaugurar um jardim sensorial numa casa para idosos com demência em Malvern, na Inglaterra, confirma: "O jardim tem, de modo geral, um efeito relaxante. Se os idosos estão muito agitados, nós os levamos para dar uma volta no jardim, e funciona bem", comenta.
Os benefícios de um jardim sensorial são inúmeros. Para começar, é um ótimo lugar para qualquer um fugir do estresse e relaxar. O som da água, dos galhos e dos pequenos sinos ajudam a acalmar.Ali, as pessoas conhecem as plantas e outras peças expostas também pelo cheiro, som e toque. Sentem o perfume das plantas, conhecem seus formatos e texturas. Plantas como a alfazema ou o tomilho, por exemplo, quando espremidas entre os dedos, liberam um aroma agradável e reconfortante. Tocar as plantas, senti-las com as pontas dos dedos e curtir seu aroma também é uma experiência sensual que ajuda a aguçar os sentidos. Para os deficientes físicos e visuais, os jardins das sensações oferecem um contato mais próximo e seguro com a natureza. A audição é instigada através do movimento da água de lagos ou repuxos, pelo zunido do vento ao balançar árvores e plantas. A visão é provocada com plantas de cores exuberantes. Há a associação pelo paladar, onde é possível experimentar plantas e ervas utilizadas na preparação de chás e temperos, para serem identificados com a alimentação. Plantas aquáticas também podem ser utilizadas. Através de um estimulo a todos os sentidos é possível até mesmo perceber-se as diversas formas de vida que se encontram escondidas em pequenos espaços. Os médicos e educadores também descobriram que eles podem ser usados com sucesso para estimular os sentidos e acalmar crianças com dificuldades de aprendizagem e idosos que sofrem de demência.
Desta forma, o Jardim Sensorial de Inclusão busca revitalizar alguns sentidos amortecidos, por vezes esquecidos pelos portadores de necessidades especiais, trazendo de volta sensações que devolvam parte dos sentidos enfraquecidos, podendo assim, integrá-los à natureza que os envolve e, conseqüentemente, às questões ambientais.
Objetivos Específicos
- Construção de um Jardim Sensorial de Inclusão no Parque Escola Fundação Tupahue;
- Integração de pessoas ou grupo de pessoas portadoras de deficiência aos projetos de educação ambiental já em execução no Parque Escola Fundação Tupahue e a outros que haverão de ser executados, trazendo-os à discussão e responsabilidade sobre as questões ambientais, bem como aprimorar as condições de aprendizagem para todos os demais;
- Disponibilizar, aos portadores de necessidades especiais e aos demais, um espaço capaz de proporcionar maior contato com a natureza através de todos os sentidos;
- Despertar a consciência ecológica nas pessoas portadoras de necessidades especiais, e naquelas com dificuldade de acesso a informação;
- Sensibilizar as pessoas que não são portadoras de necessidades especiais quanto às dificuldades daquelas que as são.
- Oportunizar a fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e outros profissionais da área da saúde, mediante agendamento prévio e condicionado a eventual disponibilidade material e de pessoal, ali encontrar meios e ferramentas de melhor desempenhar suas tarefas.
Justificativa
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Ambientalistas Educadores
Nos dias 6, 7, 8 e 9 de novembro estivemos participando do 1° módulo do Projeto “Ambientalistas Educadores”. O projeto está sendo executado pelo Centro de Estudos Ambientais (CEA) e o Grupo Ambientalista da Bahia (GAMBÁ), organizações não-governamentais ecológicas (ONGEs), em parceria com o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). O objetivo é a formação continuada e recíproca de educadores ambientais para a sustentabilidade, pessoas que, de alguma maneira, participam de lutas ecológicas e projetos de educação ambiental. As atividades ocorreram na Pousada Recanto dos Coswig, a 40km do centro de Pelotas. O segundo módulo será em Porto Alegre e o encerramento em Rio Grande. A data de realização do segundo módulo está em processo de discussão entre os participantes, mas a previsão é de que ocorra em fevereiro.
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Projeto Conhecer para Preservar em ação
Escola União no Parque
Ontem pela manhã, acompanhados pela Coordenadora Adriane Martins e professores Simone, Tiago Mastrantonio, Jaqueline Koschier, Tiago Silva e Roberta, estiveram participando das trilhas dos Projetos Biodiversidade os alunos de 5ª a 8ª séries da Escola União. Os mais de sessenta participantes foram divididos em cinco grupos de treze alunos cada e tomaram caminhos diversos pelo emaranhado de trilhas que cruzam os 250 ha do Parque Escola Fundação Tupahue para melhor desfrutar do melhor que o Projeto tem a oferecer. Cada grupo foi monitorado por um ou dois estagiários e/ou voluntários supervisionados pelo Consultor L. Fernando Mendes da Silva, pela Coordenadora e Consultora Anelise Gomes e pelo Coordenador Amilton Moreira. Como de costume foi distribuído material didático oferecido por nosso parceiro Guanabara Veículos, visando elaborar trabalho a ser feito após a visita, concorrendo a prêmio pelo melhor desempenho. A trilha contou com a cobertura da TV Nativa, que permaneceu no local todo o tempo, enquanto duraram as trilhas, gravando programa que irá ao ar no Domingo, dia 30 de novembro, ao meio-dia.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Sucesso!
Ontem pela manhã recebemos as turmas do curso normal - formação de professores - do Colégio Pelotense. Os futuros educadores tiveram a oportunidade de vivenciar na prática lições de educação ambiental não formal, as quais certamente contribuirão para a implentação do PNEA - Política Nacional de Educação Ambiental na educação formal do municipio.
A tarde recebemos mais uma turma de 6ª série do Colégio Gonzaga.