Hoje foi o dia da E.M.E.F. Jacob Brod, nas Três Vendas, receber o convite da Fundação Tupahue para participar do projeto Sala Verde. Fomos muito bem recebidos pela Coordenadora Profª. Léia Raffi Arnold. A apresentação ocorreu durante reunião pedagógica e contou com a presença de todos os professores do turno da manhã. Saímos com agenda de visitas ao Parque com mais três dias de atividades marcadas.
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Colégio Castro Alves
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quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Riscos e oportunidades do dendê
De Brasília - DF artigo da ex-Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.
http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI3135441-EI11691,00.html
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E.M.E.F. Antonio Joaquim Dias
Ontem, 26 de agosto, estivemos na E.M.E.F. Antonio Joaquim Dias, no Passo do Salso. Os professores do turno da manhã foram apresentados à Fundação Tupahue e tiveram a oportunidade de conhecer melhor os projetos e o Parque Escola através de imagens. Amanhã voltaremos à escola para conversar com os professores do turno da tarde. Uma visita ao Parque Escola ficou agendada para o próximo dia 10 de setembro. Estarão participando das trilhas neste dia a turma de alunos que compõe o projeto ambiental coordenado pela Prof. Biol. Tatiane Fernandes.
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segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Escola Jeremias Froés com agenda no Sala Verde
Hoje estivemos na E.M.E.F. Jeremias Fróes, na zona do Porto de Pelotas. Num bate-papo descontraído com a Prof. Silvia Regina da Silva Bonow apresentamos o projeto e saímos com agenda marcada para a visita ao Parque Escola. No dia 24 de setembro estaremos recebendo - manhã e tarde - as turmas de pré escola à 8ª série, professores e funcionários do Jeremias Fróes para realizarem as trilhas monitoradas do projeto Sala Verde.
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Anfíbios anuros do Parque Escola da Fundação Tupahue
Sábado, 23 de agosto, iniciou-se a instalação do aparato que será utilizado no levantamento de dados que dará origem à monografia da Bióloga Fernanda de Oliveira Rosa. O trabalho intitulado Levantamento das espécies de anfíbios anuros ocorrentes na área da sede da Fundação Tupahue, Pelotas, Rio Grande do Sul está sendo realizado dentro do Programa de Pós Graduação em Ecologia Aquática Costeira da Universidade Federal do Rio Grande - FURG sob a orientação do Prof. Dr. Mario Roberto Chim Figueiredo.
Conforme a autora, o trabalho justifica-se pelo fato de que “apesar de a área do Parque Escola ser protegida, faltam ainda estudos pormenorizados sobre a fauna e a flora da região, os quais são úteis para aumentar o interesse da população sobre a preservação de ambientes, protegidos ou não. Ainda, na cidade de Pelotas existem duas Universidades, as quais possuem cursos de Biologia, Agronomia, Ecologia, sendo a área da Fundação Tupahue um ótimo local para pesquisas. Além disso, o trabalho criará conhecimento para futuros programas de educação ambiental.”
Os objetivos específicos do trabalho consistem: na verificação da ocorrência de anfíbios anuros na área; na determinação, quando possível, da espécie de anuro encontrada; na identificação da relação dos espécimes encontrados com o tipo de habitat; na publicação dos resultados da pesquisa, para que a população entenda os motivos de preservação do local e conheça melhor esses animais. Este trabalho insere-se no contexto dos Projetos Biodiversidade desenvolvidos pala Fundação Tupahue e denominados "Sala de Aula" e "Sala Verde", ambos apoiados parcialmente pelo Fundo Municipal de Proteção e Recuparação Ambiental - FMAM.
Conforme a autora, o trabalho justifica-se pelo fato de que “apesar de a área do Parque Escola ser protegida, faltam ainda estudos pormenorizados sobre a fauna e a flora da região, os quais são úteis para aumentar o interesse da população sobre a preservação de ambientes, protegidos ou não. Ainda, na cidade de Pelotas existem duas Universidades, as quais possuem cursos de Biologia, Agronomia, Ecologia, sendo a área da Fundação Tupahue um ótimo local para pesquisas. Além disso, o trabalho criará conhecimento para futuros programas de educação ambiental.”
Os objetivos específicos do trabalho consistem: na verificação da ocorrência de anfíbios anuros na área; na determinação, quando possível, da espécie de anuro encontrada; na identificação da relação dos espécimes encontrados com o tipo de habitat; na publicação dos resultados da pesquisa, para que a população entenda os motivos de preservação do local e conheça melhor esses animais. Este trabalho insere-se no contexto dos Projetos Biodiversidade desenvolvidos pala Fundação Tupahue e denominados "Sala de Aula" e "Sala Verde", ambos apoiados parcialmente pelo Fundo Municipal de Proteção e Recuparação Ambiental - FMAM.
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Fundação Tupahue no 13 horas
Estivemos ontem no programa Pelotas 13 horas, da rádio RU, comandado pelo amigo e Conselheiro da FUNDAHUE, Clayton Rocha. Na oportunidade a Fundação Tupahue divulgou seus projetos e fez um chamado à comunidade pelotense para participar das atividades da entidade. Também falamos sobre a oportunidade de trabalho voluntário e estágios junto aos projetos. Para o trabalho voluntário é necessário somente disposição e vontade de compartilhar experiências. Para estágio remunerado é necessário que os candidatos estejam matriculados em algum curso de nível médio ou superior. Não é necessário experiência na área e os candidatos podem estar cursando qualquer curso. É indispensável: responsabilidade, criatividade e vontade de trabalhar.
Contatos podem ser feitos pelos telefones (53) 30280778 e 30280776 ou pelo e-mail fundacaotupahue@gmail.com.br.
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Inauguração do CCMar

Na noite de ontem, 20 de agosto, a Fundação Tupahue esteve prestigiando a inauguração do CCMar - Centro de Convivência dos Meninos do Mar. A escola profissionalizante - totalmente gratuita - objetiva atender meninos e meninas em situação de risco e para obter uma vaga é necessário que a renda familiar não ultrapasse dois salários mínimos. A escola, considerada o grande sonho do diretor Prof. Lauro Barcelos, foi construída nas antigas instalações do entreposto de Rio Grande e a evolução da construção pode ser acompanhada em paineis nos corredores da instituição, por onde também espalham-se belissísimas maquetes de navios e barcos, além de painéis decorativos que ilustram projetos da FURG e do Museu Oceanográfico em parceria com as mais diversas instituições. O financiamento é do BNDES. Durante a cerimônia, com a presença de amigos e autoridades, a emoção tomou conta do oceonógrafo Lauro, também diretor do Museu Oceonográfico de Rio Grande.
Imagens e informações sobre o projeto estão disponíveis na página da FURG http://www.museu.furg.br/ccmar.html
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Palestra do Projeto Sala Verde no Colégio Castro Alves
Na manhã de hoje a Fundação Tupahue fez sua primeira palestra dentro do Projeto Sala Verde. A palestra teve a duração de aproximadamente 1h e foi ministrada pela ecóloga e consultora da Fundahue, Anelise Gomes. O público foram os alunos e professores das turmas de 5ª a 8ª série do Colégio Castro Alves.
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sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Projetos Biodiversidade nas escolas
Já estão agendadas para as próximas semanas visitas da Fundação Tupahue às escolas da rede pública municipal. O objetivo das visitas é apresentar a entidade aos professores das escolas e convidá-los a participar dos projetos em execução pela Fundahue. O contato consistirá em breve reunião com os professores e equipes diretivas, quando serão apresentados os projetos e slides com imagens do Parque Escola.
Estarão recebendo a Fundação Tupahue as Escolas Jeremias Fróes, na zona do Porto, Antonio Joaquim Dias, no Passo do Salso e Jacob Brod, nas Três Vendas.
Estarão recebendo a Fundação Tupahue as Escolas Jeremias Fróes, na zona do Porto, Antonio Joaquim Dias, no Passo do Salso e Jacob Brod, nas Três Vendas.
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Atividades desta semana canceladas devido ao mau tempo
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segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Vale assistir...e se sensibilizar!
Discurso de menina canadense na Rio 92... e já lá se vão 16 anos!
Assista em:
http://www.youtube.com/watch?v=5g8cmWZOX8Q
Assista em:
http://www.youtube.com/watch?v=5g8cmWZOX8Q
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
MEIO AMBIENTE OU AMBIENTE INTEIRO - Por Ruy Thormann Alves
Ruy Thormann Alves*
Não restam dúvidas de que nosso ambiente natural deteriorou-se gravemente e continua deteriorando-se. Depois de aceitarmos este fato, temos de determinar como e por que razão isto aconteceu e esperançosamente sugerir o que podemos fazer a esse respeito.
É certo que não vamos resolver ou acertar os problemas do ambiente com estas mal traçadas linhas, no entanto, se isto é verdade, também é muita verdade que, mais do que nunca, impõe-se conscientizar, analisar, debater e perquerir esta magnífica verdade como uma posição extremamente válida e necessária, caso contrário chegaremos àquela posição negativista e niilista, segundo a qual “ nada se faz porque nada é possível fazer e nada se consegue.” É nesta direção que muitos congressos, simpósios, reuniões e revistas, principalmente as de Umwelt, foram editadas para tratar de assuntos sobre o ambiente que o mundo vive, em termos nacionais e internacional.
O Presidente Jonhson, numa ordem executiva, que para nós é medida provisória, criando o Conselho do Presidente para o Recreio e a Beleza Natural, declarou, em 1966: “Estar isolado daquela América Natural é o mesmo que ter empobrecido – por diferente que possamos ser.” Destruí-la, tratá-la, descuidadamente, é desconsiderar uma das mais profundas, necessidades do homem, ou melhor, do espírito humano. Glenn T. Seaborg, presidente da Comissão de Energia Atômica, escreveu na revista “New York Times EconomicRewiew”- 1969, o seguinte: “Muitas pessoas de espírito louvável acreditam e receiam que a civilização técnica que criamos esteja fora de nosso controle, que, como um macro sistema guiado por grandes necessidades econômicas e sociais, o homem já não está no comando.” Sugeriu, por outro lado, o mesmo Glenn, que o nosso instinto de conservação nos ajudaria a passar o momento difícil, que não devemos desesperar, mas sim procurar, - nos mais profundos recantos do coração e da consciência humana –a chave para o futuro.
A industrialização, a urbanização, a utilização da energia fóssil e da nuclear, as melhorias de transportes e comunicações, envolvendo modificação no ambiente natural, se de um lado permitiram o crescimento populacional, cobraram por outro lado um preço bastante elevado. A proteção do ambiente, (seg. Rew. For. Volume 264), poderia ser dividida em dois itens: um contra a poluição “sentida”, como o descrito recentemente por Jorge Amado (Tieta do Agreste – Rio de Janeiro), e o outro, a poluição “não sentida”, representada hoje em dia por uns 15.234 compostos químicos com propriedades tóxicas conhecidas que são utilizadas em todo o mundo (National Conference on Preventive Medicine, NY, 1985)
Os fatores que poluem o ambiente, poluição do ar, a sonora e a própria poluição humana, isto é, a agregação do rebanho humano em áreas densas, faz prever que no futuro teremos mais trabalho para os nossos médicos e menos saúde para o povo.
A recente criada “Fundação Tupahue” acredita fielmente e firmemente que, faça a Nação o que fizer para tratar melhorar suas “urbes”, o Brasil não conseguirá, por certo, edificar uma boa sociedade urbana, e porque não rural também, se não começarmos tendo respeito pelo ambiente natural em que vivemos. A “Fundahue” como é conhecida, é uma organização técnica, científica, regional, de direito privado. É constituída de membros fundadores, instituidores, doadores, benfeitores e também beneméritos.
Ela representa aqueles que se preocupam com alterações rápidas e maciças do ambiente e o empobrecimento acelerado dos recursos naturais. Embora sendo uma Organização Não-Governamental, tem por objetivos buscar, desenvolver, apoiar, promover e divulgar sistemas, processos, estratégias e alternativas que ordenem de forma harmônica e sustentável a atividade humana neste complexo de ecossistemas inteirados com a vida e identidade própria, denominado “Ecosfera”
Está claro que, sendo uma “ONG”, colabora efetiva e inteiramente com todos os órgãos vivos da sociedade de homo sapiens livres, bem como toda a sociedade.
Aproveitando as comemorações da Semana do Meio Ambiente, que se realiza, acredito ter o movimento conservacionista suas raízes em atos e fatos dos tempos coloniais. A própria Rainha de Portugal, “Dona Maria, a Piedosa”, preocupou-se com os problemas ambientais baixando ordens no sentido de se tomar as preocupações para a conservação das nossas matas do Brasil. E evitar que elas se arruínem e destruam. O próprio José Bonifácio de Andrade e Silva, o patriarca de nossa “Independência”, saiu em defesa dos nossos recursos naturais, sendo seu destaque a memória sobre a pesca das baleias, em 1790 e a memória sobre a necessidade de plantio de novos bosques, em 1815. Como se pode calcular, passaram-se 208 anos mais ou menos, e é no presente século que vamos trabalhar para melhorar mais e mais o nosso substrato com a presença dos componentes da “Fundação Tupahue” em nossa região.
*Dr. Ruy Thormann Alves – Emérito Professor da “Universidade Federal de Pelotas” Pesquisador da EMBRAPA, Diretor do Biotério da UFPel, Escritor de artigos técnico-científicos-ambientais. Publicado no jornal “Diário Popular” na sexta feira, 09 de junho de 2000.
É certo que não vamos resolver ou acertar os problemas do ambiente com estas mal traçadas linhas, no entanto, se isto é verdade, também é muita verdade que, mais do que nunca, impõe-se conscientizar, analisar, debater e perquerir esta magnífica verdade como uma posição extremamente válida e necessária, caso contrário chegaremos àquela posição negativista e niilista, segundo a qual “ nada se faz porque nada é possível fazer e nada se consegue.” É nesta direção que muitos congressos, simpósios, reuniões e revistas, principalmente as de Umwelt, foram editadas para tratar de assuntos sobre o ambiente que o mundo vive, em termos nacionais e internacional.
O Presidente Jonhson, numa ordem executiva, que para nós é medida provisória, criando o Conselho do Presidente para o Recreio e a Beleza Natural, declarou, em 1966: “Estar isolado daquela América Natural é o mesmo que ter empobrecido – por diferente que possamos ser.” Destruí-la, tratá-la, descuidadamente, é desconsiderar uma das mais profundas, necessidades do homem, ou melhor, do espírito humano. Glenn T. Seaborg, presidente da Comissão de Energia Atômica, escreveu na revista “New York Times EconomicRewiew”- 1969, o seguinte: “Muitas pessoas de espírito louvável acreditam e receiam que a civilização técnica que criamos esteja fora de nosso controle, que, como um macro sistema guiado por grandes necessidades econômicas e sociais, o homem já não está no comando.” Sugeriu, por outro lado, o mesmo Glenn, que o nosso instinto de conservação nos ajudaria a passar o momento difícil, que não devemos desesperar, mas sim procurar, - nos mais profundos recantos do coração e da consciência humana –a chave para o futuro.
A industrialização, a urbanização, a utilização da energia fóssil e da nuclear, as melhorias de transportes e comunicações, envolvendo modificação no ambiente natural, se de um lado permitiram o crescimento populacional, cobraram por outro lado um preço bastante elevado. A proteção do ambiente, (seg. Rew. For. Volume 264), poderia ser dividida em dois itens: um contra a poluição “sentida”, como o descrito recentemente por Jorge Amado (Tieta do Agreste – Rio de Janeiro), e o outro, a poluição “não sentida”, representada hoje em dia por uns 15.234 compostos químicos com propriedades tóxicas conhecidas que são utilizadas em todo o mundo (National Conference on Preventive Medicine, NY, 1985)
Os fatores que poluem o ambiente, poluição do ar, a sonora e a própria poluição humana, isto é, a agregação do rebanho humano em áreas densas, faz prever que no futuro teremos mais trabalho para os nossos médicos e menos saúde para o povo.
A recente criada “Fundação Tupahue” acredita fielmente e firmemente que, faça a Nação o que fizer para tratar melhorar suas “urbes”, o Brasil não conseguirá, por certo, edificar uma boa sociedade urbana, e porque não rural também, se não começarmos tendo respeito pelo ambiente natural em que vivemos. A “Fundahue” como é conhecida, é uma organização técnica, científica, regional, de direito privado. É constituída de membros fundadores, instituidores, doadores, benfeitores e também beneméritos.
Ela representa aqueles que se preocupam com alterações rápidas e maciças do ambiente e o empobrecimento acelerado dos recursos naturais. Embora sendo uma Organização Não-Governamental, tem por objetivos buscar, desenvolver, apoiar, promover e divulgar sistemas, processos, estratégias e alternativas que ordenem de forma harmônica e sustentável a atividade humana neste complexo de ecossistemas inteirados com a vida e identidade própria, denominado “Ecosfera”
Está claro que, sendo uma “ONG”, colabora efetiva e inteiramente com todos os órgãos vivos da sociedade de homo sapiens livres, bem como toda a sociedade.
Aproveitando as comemorações da Semana do Meio Ambiente, que se realiza, acredito ter o movimento conservacionista suas raízes em atos e fatos dos tempos coloniais. A própria Rainha de Portugal, “Dona Maria, a Piedosa”, preocupou-se com os problemas ambientais baixando ordens no sentido de se tomar as preocupações para a conservação das nossas matas do Brasil. E evitar que elas se arruínem e destruam. O próprio José Bonifácio de Andrade e Silva, o patriarca de nossa “Independência”, saiu em defesa dos nossos recursos naturais, sendo seu destaque a memória sobre a pesca das baleias, em 1790 e a memória sobre a necessidade de plantio de novos bosques, em 1815. Como se pode calcular, passaram-se 208 anos mais ou menos, e é no presente século que vamos trabalhar para melhorar mais e mais o nosso substrato com a presença dos componentes da “Fundação Tupahue” em nossa região.
*Dr. Ruy Thormann Alves – Emérito Professor da “Universidade Federal de Pelotas” Pesquisador da EMBRAPA, Diretor do Biotério da UFPel, Escritor de artigos técnico-científicos-ambientais. Publicado no jornal “Diário Popular” na sexta feira, 09 de junho de 2000.
Ruy Thormann Alves, um dos Fundadores e Participante Honorário da Fundação Tupahue, foi por vários anos Presidente do Conselho Deliberativo até seu falecimento em 23 de dezembro de 2005. Amigo e irmão inseparável de Amilton Moreira, instituidor da Fundação Tupahue até expirar.
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