AGENDAMENTOS - COMO FUNCIONA A TRILHA

Orientações para a visita ao Parque:
- a trilha ecológica é uma aula diferenciada no qual exige o mesmo silêncio e atenção dos alunos;
- os animais que estão no Parque não são domesticados, qualquer barulho diferente os mesmos não nos contemplam com sua visita durante a trilha, se fazendo necessário o silêncio durante trajeto;
- os professores das escolas ou o coordenador do grupo ficará responsável por manter o silêncio e a ordem dos seus alunos;
- os acompanhantes dos grupos, seja ele coordenador, professor, pais ou afins, deverão participar da trilha por não possuirmos local apropriado para a espera do término da visita;
- durante o trajeto é PROIBIDO o consumo de qualquer alimento e tampouco jogar lixo no lixão, apenas líquidos são permitidos;
- o grupo deverá andar sempre junto, não podendo se afastar dos demais;
- após o trajeto, os alunos se encaminharão para um local apropriado para o lanche, no qual os alunos deverão trazer alimentos os mais saudáveis possíveis, evitando a produção de lixos, então recomendamos sanduíches naturais, frutas e sucos. Caso seja gerado lixo, a escola deverá levar o lixo consigo;
- recomendamos o uso de calças compridas e sapatos fechados para evitar qualquer eventualidade com animais peçonhentos.

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Jeferson LLano

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Olha o graxaim!



Aqui o graxaim ou sorro, fotografado pelo acadêmico de Ecologia e estagiário da Fundação Tupahue, João Vicente da Luz.
O graxaim ou sorro (Pseudalopex gymnocercus) é um mamífero carnívoro da família dos canídeos, encontrado nos campos úmidos do Sul do Brasil, no Paraguai, Norte da Argentina e Uruguai (sendo conhecido como zorro de las Pampas nestes três últimos países). Tais animais chegam a medir até 1 metro de comprimento, com pelagem cinza amarelada, o alto da cabeça marrom ferrugíneo, orelhas grandes e focinho afilado. Também são conhecidos pelos nomes de graxaim-do-campo, guaraxaim e sorro. Seus hábitos são crepusculares e noturnos; sua vida é solitária encontramos aos pares na época de reprodução. Quando perseguido refugia-se em ocos e buracos de tatu, e pode até se fingir de morto algumas situações.
Essa especie entrou em situação de alerta no estado do Paraná, por sua distribuição ser restrita, pela caça dele mesmo como pela caça de sua fonte alimentar, pela destruição de seu habitat, a monocultura como soja e pinus, esta causando a migração para outras áreas desses animais até mesmo a morte por falta de fonte de alimentação, o pisoteio do gado soltos nos campos nativos também um dos grandes destruidores do seu habitat.
Não deve ser confundido com uma raposa, animal do qual é um parente próximo.

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