
segunda-feira, 29 de junho de 2009
ESEF no Parque Escola


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sexta-feira, 19 de junho de 2009



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quinta-feira, 18 de junho de 2009
Colégio Gonzaga na Praça Cel. Pedro Osório



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quarta-feira, 17 de junho de 2009
Educação socioambiental e gestão de recursos hídricos

Acontece amanhã (10.06), as 14h30min, na sala 216 da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAURB), na rua Benjamin Constant, 1359, da UFPel, a apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) de Especialização em Gestores Regionais de Recursos Hídricos, da aluna Anelise Gomes, integrante da Fundação Tupahue, intitulado “Educação socioambiental e gestão de recursos hídricos: o caso da ocupação do final da João Pessoa – Pelotas – RS”.
O TCC enfrenta a Educação Ambiental e as Áreas de Preservação Permanente (APPs), tão ameaçadas hoje pelos interesses do mercado urbano e do agronegócio, materializados nas propostas de alteração do Código Florestal. Anelise destaca uma ocupação na rua João Pessoa, junto a APP do Canal de São Gonçalo.A orientação coube ao professor de Urbanismo Maurício Polidori, da UFPel, e a co-orientação pelo professor de Direito Ambiental e membro do Conselho Nacional de Zonas Úmidas (CNZU) Antônio Soler, do Centro de Estudos Ambientais (CEA).
Para o professor Polidori, o trabalho apresenta um dos temas mais atuais no urbanismo contemporâneo, situando-se na interface das questões ambientais, sociais e urbanas. “Quase todas as cidades brasileiras enfrentam problemas similares, sendo que o futuro das urbanizações em áreas a preservar demanda discussão e encaminhamentos que passam pela educação ambiental. É preciso desocupar áreas de risco para a qualidade de vida, o que inclui o homem e as demais formas vivas do planeta”, observa. “Ademais, os estudos de urbanismo atuais têm demonstrado que o território das cidades não vem apresentando falta de espaços para crescer ou se modificar com qualidade, mas o que vem acontecendo é a paralisação de áreas nobres e a urbanização de áreas de risco, sendo urgentes políticas públicas e projetos que apontem para a inversão dessa realidade”, finaliza o docente da UFPel.
Soler salienta que, “apesar da reconhecida qualidade da legislação ambiental brasileira, sua aplicação é precária ou inexistente, principalmente pelo esvaziamento da função pública do Estado, como no caso da tutela jurídica dos ecossistemas de banhados e demais APPs. Ademais, o novo Plano Diretor reservou importância ecológica menor para tais zonas úmidas, ignorando leis maiores e afastando Pelotas dos parâmetros da Cidade Sustentável”.
O TCC enfrenta a Educação Ambiental e as Áreas de Preservação Permanente (APPs), tão ameaçadas hoje pelos interesses do mercado urbano e do agronegócio, materializados nas propostas de alteração do Código Florestal. Anelise destaca uma ocupação na rua João Pessoa, junto a APP do Canal de São Gonçalo.A orientação coube ao professor de Urbanismo Maurício Polidori, da UFPel, e a co-orientação pelo professor de Direito Ambiental e membro do Conselho Nacional de Zonas Úmidas (CNZU) Antônio Soler, do Centro de Estudos Ambientais (CEA).
Para o professor Polidori, o trabalho apresenta um dos temas mais atuais no urbanismo contemporâneo, situando-se na interface das questões ambientais, sociais e urbanas. “Quase todas as cidades brasileiras enfrentam problemas similares, sendo que o futuro das urbanizações em áreas a preservar demanda discussão e encaminhamentos que passam pela educação ambiental. É preciso desocupar áreas de risco para a qualidade de vida, o que inclui o homem e as demais formas vivas do planeta”, observa. “Ademais, os estudos de urbanismo atuais têm demonstrado que o território das cidades não vem apresentando falta de espaços para crescer ou se modificar com qualidade, mas o que vem acontecendo é a paralisação de áreas nobres e a urbanização de áreas de risco, sendo urgentes políticas públicas e projetos que apontem para a inversão dessa realidade”, finaliza o docente da UFPel.
Soler salienta que, “apesar da reconhecida qualidade da legislação ambiental brasileira, sua aplicação é precária ou inexistente, principalmente pelo esvaziamento da função pública do Estado, como no caso da tutela jurídica dos ecossistemas de banhados e demais APPs. Ademais, o novo Plano Diretor reservou importância ecológica menor para tais zonas úmidas, ignorando leis maiores e afastando Pelotas dos parâmetros da Cidade Sustentável”.
Participarão da Banca Examinadora a integrante do CEA, pesquisadora da FURG e mestre em Ciências Sociais Eugênia Antunes Dias (examinadora externa) e o professor Vitor Quevedo Tavares (examinador interno). A apresentação é pública, aberta aos interessados
Ecóloga da Fundação Tupahue defende monografia
Recursos hídricos, educação ambiental e espaço urbano na UFPel
A aluna Anelise Gomes estará apresentando seu trabalho de conclusão do Curso de Especialização em Gestores Regionais de Recursos Hídricos, sediado na Faculdade de Engenharia Agrícola da UFPel, nesta quarta-feira(10), a partir das 14h30min, na sala 216 da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (rua Benjamin Constant 1359). O estudo intitula-se “Educação socioambiental e gestão de recursos hídricos: o caso da ocupação do final da Rua João Pessoa - Pelotas - RS”.Orientado pelos professores Maurício Polidori e Antônio Soler, o trabalho aborda a Educação Ambiental nos dilemas e possibilidades de enfrentar urbanizações em Áreas de Preservação Permanente, conhecidas como APPs, tratando particularmente da ocupação instalada onde a rua João Pessoa encontra o Canal São Gonçalo, ao lado das “Doquinhas”. A apresentação pode ser assistida pela comunidade interna e externa da UFPel.Para o professor Polidori, o trabalho apresenta um dos temas mais atuais do urbanismo contemporâneo, situando-se na interface das questões ambientais, sociais e urbanas. “Quase todas as cidades brasileiras enfrentam problemas similares, sendo que o futuro das urbanizações em áreas a preservar demanda discussão e encaminhamentos que passam pela educação ambiental. É preciso desocupar áreas de risco para a qualidade de vida, o que inclui o homem e as demais formas vivas do planeta”, observa.“Ademais, os estudos de urbanismo atuais têm demonstrado que o território das cidades não vem apresentando falta de espaços para crescer ou se modificar com qualidade, mas o que vem acontecendo é a paralisação de áreas nobres e a urbanização de áreas de risco, sendo urgentes políticas públicas e projetos que apontem para a inversão dessa realidade”, finaliza o docente da UFPel.Participarão da Banca Examinadora a pesquisadora Eugênia Antunes Dias (examinadora externa) e o professor Vitor Quevedo Tavares (examinador interno), havendo a expectativa de que se discutam com profundidade problemas de interesse da academia e da comunidade.
A aluna Anelise Gomes estará apresentando seu trabalho de conclusão do Curso de Especialização em Gestores Regionais de Recursos Hídricos, sediado na Faculdade de Engenharia Agrícola da UFPel, nesta quarta-feira(10), a partir das 14h30min, na sala 216 da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (rua Benjamin Constant 1359). O estudo intitula-se “Educação socioambiental e gestão de recursos hídricos: o caso da ocupação do final da Rua João Pessoa - Pelotas - RS”.Orientado pelos professores Maurício Polidori e Antônio Soler, o trabalho aborda a Educação Ambiental nos dilemas e possibilidades de enfrentar urbanizações em Áreas de Preservação Permanente, conhecidas como APPs, tratando particularmente da ocupação instalada onde a rua João Pessoa encontra o Canal São Gonçalo, ao lado das “Doquinhas”. A apresentação pode ser assistida pela comunidade interna e externa da UFPel.Para o professor Polidori, o trabalho apresenta um dos temas mais atuais do urbanismo contemporâneo, situando-se na interface das questões ambientais, sociais e urbanas. “Quase todas as cidades brasileiras enfrentam problemas similares, sendo que o futuro das urbanizações em áreas a preservar demanda discussão e encaminhamentos que passam pela educação ambiental. É preciso desocupar áreas de risco para a qualidade de vida, o que inclui o homem e as demais formas vivas do planeta”, observa.“Ademais, os estudos de urbanismo atuais têm demonstrado que o território das cidades não vem apresentando falta de espaços para crescer ou se modificar com qualidade, mas o que vem acontecendo é a paralisação de áreas nobres e a urbanização de áreas de risco, sendo urgentes políticas públicas e projetos que apontem para a inversão dessa realidade”, finaliza o docente da UFPel.Participarão da Banca Examinadora a pesquisadora Eugênia Antunes Dias (examinadora externa) e o professor Vitor Quevedo Tavares (examinador interno), havendo a expectativa de que se discutam com profundidade problemas de interesse da academia e da comunidade.
Na tarde do dia 10 de junho, a apresentação contou com "plateia" lotada graças à divulgação por parte do orientador e convite aos colegiados ambientais dos quais a Fundação Tupahue faz parte.
A ecóloga e consultora da Fundação Tupahue, Anelise Gomes, obteve conceito A e o título de Especialista em Gestão Regional de Recursos Hídricos.
Dr. Augusto Simões Lopes
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segunda-feira, 15 de junho de 2009
Colégio Gonzaga
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segunda-feira, 8 de junho de 2009
II Ciclo de Palestras Socioambientais... um sucesso!!!
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