AGENDAMENTOS - COMO FUNCIONA A TRILHA

Orientações para a visita ao Parque:
- a trilha ecológica é uma aula diferenciada no qual exige o mesmo silêncio e atenção dos alunos;
- os animais que estão no Parque não são domesticados, qualquer barulho diferente os mesmos não nos contemplam com sua visita durante a trilha, se fazendo necessário o silêncio durante trajeto;
- os professores das escolas ou o coordenador do grupo ficará responsável por manter o silêncio e a ordem dos seus alunos;
- os acompanhantes dos grupos, seja ele coordenador, professor, pais ou afins, deverão participar da trilha por não possuirmos local apropriado para a espera do término da visita;
- durante o trajeto é PROIBIDO o consumo de qualquer alimento e tampouco jogar lixo no lixão, apenas líquidos são permitidos;
- o grupo deverá andar sempre junto, não podendo se afastar dos demais;
- após o trajeto, os alunos se encaminharão para um local apropriado para o lanche, no qual os alunos deverão trazer alimentos os mais saudáveis possíveis, evitando a produção de lixos, então recomendamos sanduíches naturais, frutas e sucos. Caso seja gerado lixo, a escola deverá levar o lixo consigo;
- recomendamos o uso de calças compridas e sapatos fechados para evitar qualquer eventualidade com animais peçonhentos.

Dúvidas e agendamentos: 5330280778 falar com
Jeferson LLano

terça-feira, 1 de março de 2011

Projeto Guardas Mirins Ambientais


Parceria: Guarda Municipal de Pelotas
Realização: Fundação Tupahue

O presente projeto tem por objetivo formar agentes mirins ambientais para atuarem em diversas áreas que envolvam preservação e educação ambiental,cultura e cidadania em nossa região, servindo de multiplicadores da consciência ecológica.
Dentro deste projeto está sendo realizadas várias trilhas ecológicas no Parque Escola da Fundação Tupahue,sendo orientados por nossos monitores,onde aprendem na prática a conhecer a biodiversidade de nossa região, bem como a observarem e terem contato com diversos animais silvestres que se encontram no Parque.Desta maneira esses agentes aprenderão a respeitar e a cuidar da nossa natureza e poderá repassar este conhecimento a outras pessoas e estarão aptos a participarem de eventos relacionados com suas atividades.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Alunos do Parque Obelisco fazem saída de campo


As professoras Elisabete Pinto, Rejane Palaço, Itamara de Paula, Maria da Graça da Silva, Magda Oliva e a estagiária Érica Wencke da escola Parque do Obelisco fizeram uma saída de campo para encerrar o ano na Fundação Tupahue. As crianças mantiveram contato direto com a natureza. Foram guias o presidente da instituição, Amilton Moreira, Sérgio Lacerda e Jeferson Llano do Projeto Biodiversidade.


Os alunos também assistiram palestras sobre fauna e flora. Após a trilha, fizeram uma parada para lanchar e para brincar no espaço reservado da Fundação.

Foto: Divulgação Diário Popular


quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Cop 16 supera desconfiança e firma bons acordos para o combate às mudanças climáticas


Do ambiente de desconfiança à esperança de um grande acordo, num futuro próximo. Assim foi a trajetória da 16ª Conferência da ONU para Mudança do Clima, a COP 16, encerrada na madrugada deste sábado (11), em Cancun, México.

Desde o seu início, no último dia 29, a COP 16 enfrentou a descrença e o clima de “pé atrás”, em virtude do fracasso diplomático que foi a COP 15 (realizada em dezembro de 2009, na Dinamarca). Mas, desta vez, a Conferência da ONU alcançou acordos que, embora vagos em certos pontos, apontam bons caminhos para 2011.

"O que temos agora é um texto. Se não é perfeito, é certamente uma boa base para ir em frente", disse à BBC o chefe das negociações da ONU, Todd Stern.

O encontro em Cancun deixa como principais legados a criação do Fundo Verde, a extensão do protocolo de Kyoto para além de 2012 e o estabelecimento de parâmetros para o REDD+, o mecanismo de financiamento a países que reduzirem seus índices de desflorestamento (ainda que sejam necessários ajustes para garantir seu funcionamento, como a decisão sobre a origem das fontes financiadoras).

O Fundo Verde auxiliará as nações em desenvolvimento a enfrentarem os impactos das mudanças climáticas. O valor dos recursos prometidos por União Europeia, Japão e Estados Unidos pode chegar a US$ 100 bilhões até 2020. Em curto prazo, os países se comprometeram, também, com uma ajuda imediata de US$ 30 bilhões.

Já o Protocolo de Kyoto foi um dos temas mais debatidos na conferência. Isto porque Japão, Rússia e Canadá exigiam que as nações emergentes (entre elas a China, uma das mais poluidoras do planeta) também se comprometessem com cortes em suas emissões de Gases do Efeito Estufa (GEEs). Para dar um pouco mais de fôlego ao Protocolo (que ainda não foi ratificado pelos EUA), a solução foi adiar as conversas até o próximo encontro da ONU, programado para 2011, em Durban, África do Sul.

Leia mais:

http://www.ibflorestas.org.br/pt/ultimas-noticias/25-noticias/638-cop-16-debate-futuro-do-planeta-em-meio-as-mudancas-climaticas.html

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Google Earth mostra os impactos do aquecimento global


Enquanto os representantes de 193 países + União Europeia estão em Cancún, na COP16 – Conferência da Convenção da ONU sobre Mudanças Climáticas, quebrando a cabeça para assinar um acordo que leve à desaceleração efetiva do aquecimento global, o Planeta Sustentável pergunta pra você: o que significaria esse aquecimento rápido da Terra? Que conseqüências ele traria para a nossa vida e a vida dos nossos filhos e netos?

Uma série de projetos do Google Earth mostram direitinho tudo que pode acontecer. A partir de arquivos .kmz (que podem ser baixados e executados pelo programa), é possível ver:

- o derretimento da Groelândia de 1980 até 2007;
- as emissões de CO2 de 2005 em cada país;
- o que ocorrerá em Bangladesh (na Ásia) caso o nível do mar suba 1, 2, 3, 4 metros; as projeções de precipitação de chuva caso as emissões de carbono continuem aumentando;
- as projeções de expansão da dengue pelo globo…
É assustador ver o quanto o planeta mudou (e pode mudar) devido ao aumento da temperatura.

Uma apresentação em vídeo (um pouco longa, mas bastante interessante) mostra alguns desses dados. Narrada pelo ex-secretário-geral da ONU e Prêmio Nobel da Paz em 2001, Kofi Annan, a apresentação foi preparada especialmente para a COP16.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

SQA divulga nova avaliação da balneabilidade


A Secretaria de Qualidade Ambiental (SQA) divulgou no dia 23 de novembro o resultado da última análise da balneabilidade das praias do Laranjal. De acordo com a última coleta, cinco pontos não estão próprios para banho, porém, a resolução 274 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), diz que devem ser considerados os cinco últimos resultados. A análise considera as condições físico-químicas e bacteriológicas, de presença de algas tóxicas e a qualidade dos corpos hídricos.
Os pontos que tiveram resultados negativos para a balneabilidade são: Pontal da Barra, Santo Antônio – em frente à antiga Casa de Verão e em frente ao Toboágua, Junquinho e Colônia Z-3.

Na Colônia Z-3, como nos últimos quatro testes os resultados foram satisfatórios, o ponto ainda é considerado próprio para banho, apesar de ter apresentado índice de coliformes fecais um pouco acima do ideal na mais recente avaliação. Ainda de acordo com o histórico de análises, os pontos próprios são: Santo Antônio – em frente ao hotel; Balneário dos Prazeres – em frente ao posto do salva-vidas e em frente ao Bar São Francisco, Praia do Totó e Colônia Z-3.

Para o secretário, o principal problema ainda é o esgoto cloacal dos imóveis que não estão ligados à rede coletora da estação de tratamento, e com isso, se mistura ao esgoto pluvial. Os valores ideais são de até 800. Entre 800 e 2 mil devem ser avaliadas as cinco últimas análises. Em valores superiores a 2 mil, a área é considerada imprópria para banho.

Desde 2008 foram investidos cerca de R$ 5 milhões na construção de redes e estação de tratamento de esgoto nas praias de Pelotas, mas ainda não se atingiu um número satisfatório de ligações dos imóveis à rede.

Fonte:Clic RBS Pelotas. Por Bianca Zanella

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Vigilantes Ambientais encerram o ano no Parque Escola da Fundação


Foi com muito prazer que recebemos a garotada dos Vigilantes Ambientais no nosso Parque Escola,junto com seus professores e monitores da cidade de Candiota/RS.
No domingo dia 05/dez/2010 estiveram cerca de 35 crianças, alunos do curso de formação de Vigilantes Ambientais da ong OCISP, com seus coordenadores Ketlee Grala e Ricardo Saravia.
Foi um domingo realmente fantástico para todos ,com várias atividades , e ações como o plantio simbólico de uma figueira , trilhas monitoradas pelo Parque e um belo almoço, com muita troca de informações e firmando assim uma nova parceria que rompe distâncias.
" O Vigilante Ambiental é um cidadão atuante.Um cidadão que conhece bem não apenas o seu lugar, mas também o de sua região e o de seu país.E as questões ambientais relevantes de âmbito mundial.Pensar longe e agir perto." OCISP -Vigilantes Ambientais.

Neutralização de CO2, porque neutralizar


A neutralização nada mais é do que retirar do meio ambiente a quantidade de carbono emitida pela queima de combustíveis fósseis, proveniente das atividades diárias de empresas e pessoas físicas, que provoca o aumento gradativo da temperatura global. Essa queima, conciliada ao desmatamento inconsequente, traz efeitos catastróficos principalmente no que se refere à natureza, que dia a dia mostra-nos sua fúria, com enchentes, furacões, terremotos e mudanças climáticas cada vez mais acentuadas.

Para conter essas ações, foram criadas e desenvolvidas ferramentas que mensuram as emissões de forma coerente e precisa. A mais conhecida no momento é a GHG Protocol, reconhecida nacionalmente por empresas que procuram neutralizar os gases que emitem, em especial, o CO2. Com essa ferramenta, é possível saber em toneladas a quantidades de CO2 lançadas na atmosfera por determinada empresa, ação, evento, entre outras atividades.

A forma mais utilizada e eficaz de se fazer o sequestro de CO2, para compensação dessas toneladas produzidas e lançadas no ambiente, é o plantio de árvores, reflorestamento ou florestamento de área degradadas. Já está provado cientificamente que o reflorestamento de áreas degradadas sequestra duas vezes mais carbono que a monocultura. A empresa que deseja ter uma certificação socioambiental deve estar ciente das formas para conseguir esse reconhecimento.

O inventário de carbono é o primeiro passo para quem deseja neutralizar suas emissões e gerar créditos de carbono. Por meio dele, a empresa pode saber quantas toneladas deve sequestrar e, a partir disso, quantas árvores plantar. O plantio de florestas corporativas pode ser aliado a outros projetos socialmente corretos, como criação de campanhas de incentivo ao consumo sustentável e preservação dos recursos naturais e hídricos.

Nós da Fundação Tupahue estamos fazendo nossa parte, dentro do Projeto BIODIVERSIDADE, cada escola que visita o parque da Fundação planta uma árvore nativa, assim, com pequenos atos estamos resgatando carbono da atmosfera.

PARTICIPE VOCÊ TAMBÉM E PLANTE A SUA ÁRVORE.


Fonte: Plante árvore