AGENDAMENTOS - COMO FUNCIONA A TRILHA

Orientações para a visita ao Parque:
- a trilha ecológica é uma aula diferenciada no qual exige o mesmo silêncio e atenção dos alunos;
- os animais que estão no Parque não são domesticados, qualquer barulho diferente os mesmos não nos contemplam com sua visita durante a trilha, se fazendo necessário o silêncio durante trajeto;
- os professores das escolas ou o coordenador do grupo ficará responsável por manter o silêncio e a ordem dos seus alunos;
- os acompanhantes dos grupos, seja ele coordenador, professor, pais ou afins, deverão participar da trilha por não possuirmos local apropriado para a espera do término da visita;
- durante o trajeto é PROIBIDO o consumo de qualquer alimento e tampouco jogar lixo no lixão, apenas líquidos são permitidos;
- o grupo deverá andar sempre junto, não podendo se afastar dos demais;
- após o trajeto, os alunos se encaminharão para um local apropriado para o lanche, no qual os alunos deverão trazer alimentos os mais saudáveis possíveis, evitando a produção de lixos, então recomendamos sanduíches naturais, frutas e sucos. Caso seja gerado lixo, a escola deverá levar o lixo consigo;
- recomendamos o uso de calças compridas e sapatos fechados para evitar qualquer eventualidade com animais peçonhentos.

Dúvidas e agendamentos: 5330280778 falar com
Jeferson LLano

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Projeto Ambientalistas Educadores Módulo II




De 12 a 15 de fevereiro, estivemos participando do II módulo de atividades do projeto "Ambientalistas Educadores", o qual tem como escopo a formação continuada/recíproca de pessoas que, de alguma maneira, constroem e participam de lutas ecológicas e projetos de educação ambiental.
Cerca de 30 participantes, selecionados através de Edital Público, representantes de ONGs com sede e atuação no RS, integrantes de coletivos nacionais ou estaduais da sociedade civil, estiveram reunidos no Rincão Gaia, em Pantano Grande. O local tem significativa importância para o movimento ecológico, não só gaúcho como brasileiro, pois foi idealizado e construído pelo saudoso José Lutzemberger, que lá residiu até sua morte em maio de 2oo2 e também lá encontra-se sepultado.
As discussões desta etapa enfocaram os seguintes temas: Práticas de elaboração de projetos de intervenção educativa e socioambiental; Documentos internacionais socioambientais; A evolução do marco legal no Brasil e seus mecanismos para construção da cidadania ambiental; Gestão Ambiental local e Gestão Compartilhada.
O curso divide-se em 3 etapas presenciais e desenvolve atividades não-presenciais de educação a distância (EaD), estando essa última a cargo da Coordenação do Professor Carlos Machado, do Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental (PPGEA/FURG) e da Mestre em Ciências Sociais, Eugênia Antunes Dias (CEA).
Nessa etapa os participantes debateram teorias e práticas referentes aos projetos de luta ecológica trabalhados, principalmente, através de uma plataforma de ensino a distância. Os temas enfocados variaram desde propostas de criação de unidades de conservação; de formação do movimento ambiental e de agentes ambientais na comunidade; e de luta contra projetos de significativo impacto ambiental.
O evento contou com a presença de vários colaboradores, dentre eles, Marcos Sorrentino – militante do movimento ambiental que possui significativa experiência na área da Educação Ambiental e atualmente é pesquisador colaborador do CDS/UnB. Além disso, Sorrentino foi Diretor de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (2003-2008).
Conforme a mestre em Educação Ambiental e Bióloga Cíntia Barenho, da organização do evento, o projeto tem formato inovador, pois articula atividades presenciais e não-presencias, tem uma metodologia participativa e enfoca conteúdos que abordam desde os processos organizativos e de sustentabilidade das entidades e até as pautas políticas de articulação e luta ecológica do movimento.
O projeto, que conta com o apoio fundamental da UNESCO e do MMA e com a parecia do PPGEA/FURG, também está sendo executado no estado da Bahia, em cooperação com a ONG Grupo Ambientalista da Bahia (GAMBÁ). Aqui no RS, participam as seguintes ONGs: AGAPAN (POA), AIPAN (Ijuí), Alga (Caxias do Sul), AMA (Guaíba), Ballaena australis (Barra do Chuí), CEA (Rio Grande e Pelotas), ECOGATO (Pelotas), Fundação Gaia (POA), Fundação Moa (Santa Maria), Fundação Tupahue (Pelotas), GAEC (Pelotas), GEAN (Arroio Grande), Grupo Ecológico Guardiões da Vida (Passo Fundo), IMCA (Montenegro), INGA (POA), Instituto Biofilia (POA), AMIZ (Pelotas), Instituto Orbis (Caxias do Sul), MIRA-SERRA (São Francisco de Paula), Os Verdes (Tapes), NAT (POA), NEMA (Rio Grande), GESP (Passo Fundo) e o Sindicato dos Bancários (Pelotas e Região).

Nenhum comentário: