Módulo II - Rincão Gaia
O Projeto Ambientalistas Educadores vem acontecendo desde o início de novembro, com atividades paralelas no Rio Grande do Sul e na Bahia. Aqui, conta com a participação de representantes de ONG´s, professores e colaboradores atuantes em diferentes áreas afins. Trata-se de uma intervenção realizada pelo Centro de Estudos Ambientais – CEA e pelo Grupo Ambientalista da Bahia – GAMBÁ, com apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura - UNESCO e parceria do Ministério do Meio Ambiente - MMA e Fundação Universidade do Rio Grande - FURG. O objetivo é a formação de educadores ambientais através da troca de experiências e conhecimentos entre pessoas que já atuam no cenário de luta ecológica no Estado. A previsão é de que o projeto ocorra em 3 módulos presenciais, intercalados por tarefas on-line.
O primeiro módulo ocorreu na zona rural de Pelotas, numa aprazível pousada denominada Recanto dos Coswig, entre os dias 6 e 9 de novembro. Em meio a um cenário composto de águas correntes, pedras, matas e farta culinária típica colonial, os participantes tiveram, além de muito trabalho, oportunidade de assistir a palestras, interagir, conhecer um pouco das atividades de outras instiuições e se preparar para o módulo seguinte.
O segundo encontro aconteceu há pouco mais de uma semana, entre os dias 12 e 15 de fevereiro, no Rincão Gaia, em Pantano Grande. O local, de características ambientais bem diferentes do primeiro, trata-se de uma pedreira desativada, transformada em uma propriedade rural sob manejo ecológico pelo saudoso José Lutzemberger. Neste segundo momento os ambientalistas, que agora já se conheciam melhor, apresentaram as lutas ecológicas de suas entidades, receberam sugestões e críticas construtivas do grupo. Rodadas de palestras também estiveram presentes na programação do encontro, bem como uma alimentação mais saudável, a base de vegetais, arroz integral e carnes produzidas no próprio Rincão, e um banho de lago para repor as energias antes de abandonar o paraíso.
O próximo encontro está programado pra o final de Março, porém ainda não foi definido o local.
O mais importante deste projeto, além da possibilidade da criação de uma rede de atuação, é a oportunidade de instituições a fins estabelecerem parcerias e qualificar sua luta no movimento ambientalista.
A Fundação Tupahue está participando do projeto através de sua consultora, a ecóloga Anelise Gomes.
O primeiro módulo ocorreu na zona rural de Pelotas, numa aprazível pousada denominada Recanto dos Coswig, entre os dias 6 e 9 de novembro. Em meio a um cenário composto de águas correntes, pedras, matas e farta culinária típica colonial, os participantes tiveram, além de muito trabalho, oportunidade de assistir a palestras, interagir, conhecer um pouco das atividades de outras instiuições e se preparar para o módulo seguinte.
O segundo encontro aconteceu há pouco mais de uma semana, entre os dias 12 e 15 de fevereiro, no Rincão Gaia, em Pantano Grande. O local, de características ambientais bem diferentes do primeiro, trata-se de uma pedreira desativada, transformada em uma propriedade rural sob manejo ecológico pelo saudoso José Lutzemberger. Neste segundo momento os ambientalistas, que agora já se conheciam melhor, apresentaram as lutas ecológicas de suas entidades, receberam sugestões e críticas construtivas do grupo. Rodadas de palestras também estiveram presentes na programação do encontro, bem como uma alimentação mais saudável, a base de vegetais, arroz integral e carnes produzidas no próprio Rincão, e um banho de lago para repor as energias antes de abandonar o paraíso.
O próximo encontro está programado pra o final de Março, porém ainda não foi definido o local.
O mais importante deste projeto, além da possibilidade da criação de uma rede de atuação, é a oportunidade de instituições a fins estabelecerem parcerias e qualificar sua luta no movimento ambientalista.
A Fundação Tupahue está participando do projeto através de sua consultora, a ecóloga Anelise Gomes.
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