AGENDAMENTOS - COMO FUNCIONA A TRILHA

Orientações para a visita ao Parque:
- a trilha ecológica é uma aula diferenciada no qual exige o mesmo silêncio e atenção dos alunos;
- os animais que estão no Parque não são domesticados, qualquer barulho diferente os mesmos não nos contemplam com sua visita durante a trilha, se fazendo necessário o silêncio durante trajeto;
- os professores das escolas ou o coordenador do grupo ficará responsável por manter o silêncio e a ordem dos seus alunos;
- os acompanhantes dos grupos, seja ele coordenador, professor, pais ou afins, deverão participar da trilha por não possuirmos local apropriado para a espera do término da visita;
- durante o trajeto é PROIBIDO o consumo de qualquer alimento e tampouco jogar lixo no lixão, apenas líquidos são permitidos;
- o grupo deverá andar sempre junto, não podendo se afastar dos demais;
- após o trajeto, os alunos se encaminharão para um local apropriado para o lanche, no qual os alunos deverão trazer alimentos os mais saudáveis possíveis, evitando a produção de lixos, então recomendamos sanduíches naturais, frutas e sucos. Caso seja gerado lixo, a escola deverá levar o lixo consigo;
- recomendamos o uso de calças compridas e sapatos fechados para evitar qualquer eventualidade com animais peçonhentos.

Dúvidas e agendamentos: 5330280778 falar com
Jeferson LLano

sexta-feira, 27 de março de 2009

Caninos expectadores



Como é (infelizmente) comum em vários pontos de nossa cidade, na praça não é diferente. Esta manhã nosso trabalho foi observado por este grupo de cães de rua. Ao todo eram 7 cachorros, somente neste passeio. Parece que eles permanecem na praça a noite também, a julgar pela quantidade de tocas escavadas pelo local. Mais uma missão para nós, educadores ambientais?

Explorando a Praça



O trabalho de substituição das placas de indentificação das árvores da praça está quase concluído. Com o auxílio de estagiários voluntários do Instituto Sul-rio-grandense (CEFET-RS) e da UCPel, estamos conseguindo agilizar os preparativos para receber a comunidade pelotense nas atividades de educação ambiental previstas para o local. Sob a coordenação da Ecóloga Anelise Gomes estiveram acompanhando e auxiliando na colocação das placas os alunos de Ecologia, Matheus Antunes, de Jornalismo, Luíza Roig Martins, e do curso de Tecnólogo em Gestão Ambiental, Cíntia de Marco Santos, Caroline Lacerda, Josiane Pinheiro Farias e Natanael Pires.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Problemas a ser enfrentados



Temos absoluta certeza que nosso trabalho na Praça Cel. Pedro Osório é necessário e será de extrema importancia para a revitalização da Praça e criação de um sentimento de responsabilidade da sociedade pelotense para com aquele patrimônio histórico. Esperamos que noso esforço traga alguma compensação para a cidade, já que o que se vê hoje é uma praça feia e com lixo espalhado pelos passeios e junto à vegetação, mesmo depois de todos os recursos já investidos pelo Programa Monumenta.
Quando pensamos neste trabalho, há três anos atrás, nosso objetivo era despertar nas pessoas um sentimento de apreço pela vegetação, pássaros e áreas verdes. Era mostrar o quanto são bonitas e curiosas as árvores da Praça e, com isso sensibilizar as pessoas para as belezas da natureza e a necessidade de preservá-la. Hoje, porém, vemos que nosso trabalho vai bem mais além. Mostraremos às crianças e aos adultos, que diariamente passam pela praça sem se deter aos detalhes, o quão feias são as atitudes do homem.
A praça histórica, situada no centro do local onde nossa cidade começou, nasceu do sonho de um homem chamado Cypriano Barcellos, que em 1914, apreciava as belezas na natureza e decidia trazê-las para perto da sede do governo para que pudesse contemplá-las de sua janela, na forma de um jardim francês com canteiros floridos e arbustos.
Ao longo do tempo flores e arbustos deram lugar a árvores de grande porte, trazidas de outros continentes, e espécies nativas também foram plantadas. O ambiente, que não é estanque, foi se modificando e a natureza, viva e implacável, se manifesta em todos os cantos da praça.
Algumas árvores são cobertas de outras espécies que sobrevivem em harmonia com elas. Outras são tomadas por doenças e ervas-de-passarinho que, sem devida limpeza e cuidados, parasitam-nas e as levarão a morte. Os cães de rua fazem da praça moradia e local para suas necessidades. Algumas pessoas da vizinhança fazem da praça banheiro para seus cães. Guardadores de carros colocam pregos para dependurar seus pertences nas árvores. A Prefeitura monta instalações, amarra cabos e fios eletricos para iluminar eventos e esquece de retirá-los. Lixo há depositado por todas as partes das árvores: raiz, troncos, folhas, em cima, embaixo, ao lado. A grama teima em querer retornar aos canteiros que diariamente pisoteados, jazem sem uma flor.
Que nossas crianças se sensibilizem com o que verão na praça e que cresçam, que saiam dali com um pouquinho deste sentimento guardado no coração para que, assim como árvores sadias, espalhem pelo mundo bons frutos.

Hoje pela manhã estivemos na Praça Cel. Pedro Osório colocando mais uma "leva" de placas de identificação nas árvores. A expectativa é de que a partir de Abril, estejamos com tudo pronto para receber grupos de visitantes mediante agendamento. Por enquanto o trabalho tem sido realizado apenas com os habituias frequentadores da Praça, que comumente nos abordam com curiosidade e sugestões. O trabalho vêm sendo coordenado pela Ecóloga Anelise Gomes e hoje foi acompanhado pelo acadêmico de Ecologia Matheus Antunes, orientado pelo Prof. Rogério Ferrer da UCPel .

quarta-feira, 11 de março de 2009

Parceria Tupahue e NAPNE/CEFET-RS


Esta manhã estivemos reunidos com o Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Especiais - NAPNE/CEFET-RS. O objetivo da intervenção foi apresentar os projetos da Fundação Tupahue e, em especial, estabelecer uma parceria entre o trabalho do NAPNE e a Fundação Tupahue na consecução das atividades e adaptações que serão feitas no Parque Escola a partir da implementação do Projeto Jardim Sensorial de Inclusão. Os integrantes do NAPNE demonstraram grande interesse em estabelecer uma parceria sólida com a Fundação no sentido de desenvolver trabalhos e aprimorar projetos de inclusão de portadores de necessidades especiais junto à Tupahue e no âmbito institucional daquele centro de ensino.

quarta-feira, 4 de março de 2009


Reunião COMPAM 02.03.09